Um produto que antigamente restringia-se apenas ao público infantil
ganha forma e passa a atingir os adultos, que buscam por jogos mais
desafiadores. Os de maior evidência são os online, que ganham cada vez
mais espaço no Brasil, com um registro de crescimento de 27% nos
primeiros quatro meses de 2010, comparado ao mesmo período de 2009. Vale
citar a Coréia do Sul como o grande destaque mundial nesse segmento.
Ela produz uma vasta lista de jogos, como o famoso World of Warcraft. O
governo coreano acredita tanto nesse setor que até mesmo criou um
Ministério dos Games Online.
O gráfico abaixo, da Associação Brasileira de Games (ABRAGAMES),
retrata um pouco do cenário de faturamento da Indústria Brasileira de
Jogos Eletrônicos, no período de 2005 a 2007, e uma projeção dada na
época para 2008. Como podemos analisar, a indústria de software foi a
que mais cresceu sem queda no período. Já a indústria de hardware teve
uma pequena queda em 2006, se recuperando nos anos posteriores. Quando
falamos no mercado total, considerando software e hardware, ele
apresentou queda em 2006 e crescimento nos demais anos.
Esse mercado em 2008 era composto por apenas 32 empresas, empregando
cerca de 560 profissionais qualificados, entre desenvolvedores,
designers e administradores. As principais empresas desse mercado são: TecToy, Vostu, Hoplon, KidGuru, Behold Studios, Mother Gaia, Webcore, Insolita, Oniria, TechFront, LumenTech, Invent4, entre outras.
Mais do que o mercado cinematográfico e o musical, o de games tem um
grau de representatividade muito maior hoje. A expectativa para 2012 é
de cerca de US$ 68 bilhões. Até 2015, há uma expectativa de crescimento
de 7,6%, e com isso, o alavancamento do mercado publicitário em 10,8%,
representando cerca de US$ 567 milhões só no Brasil, segundo a Price Water House.
Agora imagine quantas oportunidades existem para expor sua marca nesse ambiente interativo. Let’s start the game?
Fonte: midiaria.com


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