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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Marketing Esportivo - Poucos atletas faturam muito no Brasil

Das quadras aos programas de televisão e até nas gôndolas dos supermercados estão marcas como Anderson Silva, César Cielo e Neymar, que viraram produtos a serem consumidos por fãs e torcedores. As empresas aproveitaram o sucesso dos atletas e os transformaram em negócio, associando as características de cada esportista a marcas como Burger King, Gatorade e Nike.

Ainda são poucos, no entanto, os profissionais brasileiros que faturam altas quantias por meio de patrocínios, campanhas publicitárias e licenciamento de produtos.

À exceção de personalidades como o jogador do Santos Neymar, com um faturamento de quase R$ 10 milhões anuais somente em patrocínios, essa realidade ainda é distante para a maioria dos atletas nacionais.

A maior parte do processo é realizada pelas agências especializadas em marketing esportivo, que trabalham a gestão de imagem do atleta, as relações de patrocínios e toda a geração de conteúdo sobre a celebridade. Com a realização da Copa 2014 e das Olimpíadas 2016 no Brasil, no entanto, este cenário pode mudar, mas tudo começa com o desempenho do próprio esportista nas competições.

É assim que a 9ine, agência do ex-jogador Ronaldo, faz com o lutador de MMA (Artes Marciais Mistas) Anderson Silva, que se tornou garoto propaganda da Budweiser e o primeiro lutador patrocinado pela Nike. Já Neymar é de longe o maior fenômeno de venda de imagem no Brasil hoje em dia, patrocinado por nove empresas (Red Bull, IG, Tenys Pé, Panasonic, Nike, Lupo, Oi, Ambev e o Ministério do Turismo).


Fonte: exame.com.br

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