por @greenpeace
Para continuar chamando a atenção da Amazon e da Microsoft para o
tipo de energia que é utilizada para abastecer suas nuvens de dados,
ativistas do Greenpeace fizeram um protesto na cidade de Seattle
(Estados Unidos).
Eles escalaram o telhado da nova sede da Amazon e estenderam um
banner em forma de nuvem onde era possível ler a mensagem “O quão limpa é
a sua nuvem?”.
“As pessoas querem usar tecnologias inovadoras, como o Kindle e o
Windows Phone, mas sem ter que se conectar à uma nuvem que é alimentada
por energias sujas e perigosas”, afirmou Casey Harrell, Analista de TI
do Greenpeace Internacional. “A Amazon e a Microsoft tem alguns dos
melhores e mais inovadores engenheiros. Eles têm o potencial para
abastecer suas nuvens com energia renovável e limpa, mas estão ficando
para trás em relação ao Google, Facebook e Yahoo, empresas concorrentes,
que já deram passos para construir uma nuvem limpa”.
Quanto mais pessoas usam a nuvem para armazenar e compartilhar fotos,
vídeos e documentos, empresas como a Amazon e a Microsoft tem que
construir mais datacenters que abrigam milhares de computadores e
consumem uma quantidade enorme de energia. O crescimento e a escala
desses investimentos na nuvem é impressionante e a estimativa é que a
quantidade de informação digital aumente em 50 vezes até 2020.
Na terça-feira, o Greenpeace Internacional publicou o relatório “How
clean is your cloud?” (em português, O quão limpa é a sua nuvem?), que
avalia 14 empresas de TI e sua performance ambiental em áreas como
transparência e eficiência energética e os investimentos e uso de
energias renováveis.
O relatório mostrou que tanto a Amazon quanto a Microsoft usam
principalmente energias sujas e perigosas em suas nuvens. As empresas
também não tem a política de escolher locais para suas novas instalações
que estejam próximos à geração de energias renováveis. Quando o assunto
é o serviço de nuvem, a Amazon tem um sigilo é quase completamente
secreto. A empresa se recusa a fornecer qualquer informação sobre as
fontes de energia que utiliza.
“Hoje, o protesto dá início a nova campanha global ‘Limpe a sua
nuvem’ (Clean our cloud, em inglês), afirmou Harrell. “Nós queremos
mobilizar milhões de pessoas ao redor do mundo que amam a comodidade e a
funcionalidade da nuvem, mas não querem que essa tecnologia inovadora
seja alimentada por fontes de energia ultrapassados como o carvão”,
completa Harrell.
A campanha do Greenpeace ‘Limpe a sua nuvem’ convida as empresas de
TI que ainda estão atrasadas no uso das energias renováveis Microsoft,
Amazon e Apple, para que se juntem ao número cada vez maior de
companhias que estão tomando atitudes para mudar suas matrizes
energéticas e dar preferência as energias renováveis. Ontem, ativistas
do Greenpeace protestaram nas sedes da Apple, Microsoft e Amazon na
Irlanda, Turquia e Luxemburgo, respectivamente.
Em Seattle, ativistas entregaram panfletos com mensagens para os
funcionários da Amazon e da Microsoft, o objetivo do protesto era
reforçar a necessidade que essas empresas têm de mudar suas fontes de
energia urgentemente.
Que bom que você gostou (da frase inicial) do meu poema Mude.
ResponderExcluirMude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade.
Que, aliás, não é de Clarice Lispector.
Se puder, veja o poema todo, assim como o vídeo e o livro Mude, publicado pela Pandabooks, com prefácio de Antonio Abujamra, e à venda nas maiores livrarias.
Detalhes em http://Mude.blogspot.com
Para o poeta, o importante é encantar o coração do leitor. Mesmo que este suponha ter sido encantado por Clarice Lispector.
Flores e estrelas...
Onde foi que você viu que é de Clarice?
Quero passar a informação correta também a essa pessoa, para evitar que tal erro seja disseminado.