A Nielsen, por meio da Nielsen Sports, apresentou a segunda etapa da pesquisa “Ambiente Esportivo”, realizada em junho de 2011 com praticantes e não praticantes de esportes das principais cidades do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Salvador, Belém, Goiânia, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre).
Um dos grandes destaques que a pesquisa revela é que 25% da população brasileira acessa conteúdo esportivo pela internet, principalmente para conferir os resultados dos jogos e assistir aos melhores momentos dos campeonatos. Os entrevistados também revelaram que se houvesse transmissão ao vivo, eles acessariam.
“O interessante dessas constatações é perceber o grande potencial que existe para internet como mídia complementar à TV, especialmente com a possibilidade de assistir jogos ao vivo”, analisa Sérgio Pupo Filho, gerente da unidade de Nielsen Sports no Brasil.
Entretanto, as oportunidades não se restringem à internet, e apesar de a TV aberta ser o principal meio de comunicação entre os públicos pesquisados, 48,5% deles estão dispostos a pagar por conteúdo esportivo, contra 49% que não pagariam e 2,5% que já pagam. E essa decisão depende mais diretamente da programação que do valor a ser desembolsado. Prova disso são os 17,8% dos entrevistados que pagariam se fosse um jogo muito importante. Além disso, 11% disseram que se o valor fosse mais barato que o pay-per-view também estariam dispostos a pagar pelo conteúdo.
“Mesmo com a predominância do futebol, observa-se interesse por mais opções de esportes, com destaque para natação, boxe e MMA entre os fanáticos e envolvidos, além de ginástica olímpica, com perfil mais feminino, para os simpatizantes”, pontua Pupo.
Quase metade (49%) da população brasileira já assistiu a esportes in loco e assim como na mídia, futebol e vôlei também são os esportes com maior atratividade. MMA, F1 e natação apresentam um grande potencial, já que figuram entre os principais esportes com interesse desse tipo de audiência.
O preço dos ingressos e a falta de divulgação foram citados por, respectivamente, 41% e 28% dos entrevistados, como as principais barreiras para se assistir esportes pessoalmente.
Um dos grandes destaques que a pesquisa revela é que 25% da população brasileira acessa conteúdo esportivo pela internet, principalmente para conferir os resultados dos jogos e assistir aos melhores momentos dos campeonatos. Os entrevistados também revelaram que se houvesse transmissão ao vivo, eles acessariam.
“O interessante dessas constatações é perceber o grande potencial que existe para internet como mídia complementar à TV, especialmente com a possibilidade de assistir jogos ao vivo”, analisa Sérgio Pupo Filho, gerente da unidade de Nielsen Sports no Brasil.
Entretanto, as oportunidades não se restringem à internet, e apesar de a TV aberta ser o principal meio de comunicação entre os públicos pesquisados, 48,5% deles estão dispostos a pagar por conteúdo esportivo, contra 49% que não pagariam e 2,5% que já pagam. E essa decisão depende mais diretamente da programação que do valor a ser desembolsado. Prova disso são os 17,8% dos entrevistados que pagariam se fosse um jogo muito importante. Além disso, 11% disseram que se o valor fosse mais barato que o pay-per-view também estariam dispostos a pagar pelo conteúdo.
“Mesmo com a predominância do futebol, observa-se interesse por mais opções de esportes, com destaque para natação, boxe e MMA entre os fanáticos e envolvidos, além de ginástica olímpica, com perfil mais feminino, para os simpatizantes”, pontua Pupo.
Quase metade (49%) da população brasileira já assistiu a esportes in loco e assim como na mídia, futebol e vôlei também são os esportes com maior atratividade. MMA, F1 e natação apresentam um grande potencial, já que figuram entre os principais esportes com interesse desse tipo de audiência.
O preço dos ingressos e a falta de divulgação foram citados por, respectivamente, 41% e 28% dos entrevistados, como as principais barreiras para se assistir esportes pessoalmente.
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